Gloster Consort
Os criadores de Gloster’s, nos primeiros tempos, acreditavam que o consort contribuía com algum factor na herança da coroa dos seus filhotes. Na suposição de que um dos pais do consort é corona, logo ele terá uma percentagem de corona. Porém, apesar deste facto, o consort não contribui, na verdade, nada geneticamente para as coroas dos seus descendentes, porque o consort é homozigótico para factor de cabeça lisa onde o corona têm o factor dominante. Se o consort tiver recebido o factor coroa do progenitor que for corona, claro que, terá que desenvolver uma coroa isto é está debaixo da influência do gene corona dominante.
Usando o Gloster Consort na tua criação: Como se explicou anteriormente, o consort não contribui em nada geneticamente para as coroas dos seus filhotes, contudo a influência que o consort têm nos seus filhotes coroados nunca deve ser menosprezada. No consort é mais fácil de apreciar a forma do crânio da ave, porque não é como no corona onde o crânio é escondido pelas penas da coroa. Quando seleccionar os seus casais, é essencial que o consort complemente o seu parceiro corona. Este aspecto complementar de acasalar as aves, vale a pena, quanto mais se tentar contrabalançar os pontos negativos de uma ave com os pontos positivos de outra. Este tipo de Criação leva alguns anos de trabalho para um total aperfeiçoamento do seu plantel de Gloster’s; Contudo se este tipo de acasalamento for feito, as aves trabalhadas nunca serão consideradas as piores na avaliação de uma exposição. Nota: Seja exigente quando selecciona quais as aves que vai manter para criação. Os padrões de exibição requerem que o consort exiba uma cabeça redonda. Com bastante crânio de topo, e não mostrando penas apertadas atrás dos olhos, dando uma aparência de chicote. Qualquer que seja o ângulo em que a cabeça é vista, ela deve ter uma igualdade constante. Quando uma cabeça de um consort for alcançada, é possível colocar uma coroa que ela ajusta-se perfeitamente. A textura da pena deve ser levada em grande consideração. Na textura, deve-se complementar o seu parceiro coroado. Aqui podemos fazer uso da textura de pena menor, largamente exibida pela maioria dos consort’s de qualidade. "Browing" leve em cima dos olhos é desejável, mas numa raça como o Gloster onde é esperado que o corona tenha um conjunto circunscrito de penas na cabeça; diferente do seu parente maior o Crested, o "browing" pesado que constitui aquela crista que cria um olhar de mal humorado não é necessário nem desejável.